Para o exercício em questão encontrei um artigo bastante interessante no qual doentes com problemas de coordenação e com paraplegia e tetraplegia utilizam, como que de uma medicação se tratasse, mundos virtuais de modo a treinarem
essa mesma coordenação. São colocados electrodos na cabeça do paciente captando actividade neuronal que é instantaneamente transmitida para o mundo virtual. Neste artigo podemos aperceber-nos da importância dos mundos virtuais e de como estes não servem apenas como método de diversão. «"O paciente adorou," diz Doron Friedman, um dos membros da equipe. "Ele disse que é uma sensação maravilhosa pensar sobre mover o seu pé e ele se mover de verdade." O paciente cuja experiência é relatada por Friedman é tetraplégico.»
Exercício avaliado.
ResponderExcluirInês Amaral